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quinta-feira, outubro 15, 2009

Itiban no FIQ

Vasilis Lolos, Becky Cloonan e Mitie no estande 10 Pãezinhos

Chegamos na cidade sexta-feira e logo fomos para o evento. Foi a primeira vez no FIQ. A localização central ajudou, mas fazia muito calor dentro e fora do evento. Muitas pessoas temiam que chovesse e alagasse novamente a tenda da parte externa, que abrigava sessões de autógrafos e estandes. Mas ela permaneceu a salvo.

O clima do evento era de reunião de amigos. Todo mundo se divertiu e acabou gastando mais do que podia: era HQ de tudo quanto é lugar, que possivelmente só podem ser encontradas no evento (mesmo com a internet), principalmente no caso dos fanzines. A Itiban acabou voltando com (quase) excesso de bagagem e a culpa é dos quadrinhos.

No evento contávamos com 2 cafés para comidas e bebidas e um carrinho de pipoca. Mas não é possível dizer se vendeu mais água ou cerveja. A comida mineira de verdade só fomos ver no último dia.

Infelizmente, perdemos palestras boas. Ben Templesmith, Maurício de Sousa, Liniers, Craig Thompson e Jens Harder são alguns dos que ficaram de fora da nossa programação. Também foi impossível assistir às mostras de cinema e participar da programação paralela pela falta de tempo e pela distância.

Deixando o aspecto negativo de lado, vimos muita coisa boa: no FIQ e nas redondezas era comum darmos de cara com Delisle, Tallec, José Aguiar, Benjamin e Thompson.

As exposições estavam ótimas e atraíram muita gente (ou talvez fosse o ar condicionado). Mundo Canini, Batman 70 anos, quadrinistas chineses, alemães, franceses, brasileiros. Sobre os autores, bate-papos e exposições, você lê nos posts abaixo.


por yasmin

Mercado Indie

A partir da esquerda: Vasilis Lolos, Fábio Moon, Becky Cloonan, Rafael Grampá e Gabriel Bá.

Os quatro quadrinistas de Pixu (Becky Cloonan, Vasilis Lolos, Fábio Moon e Gabriel Bá), junto a Rafael Grampá, fizeram a mesa mais divertida e relaxada do FIQ, dando dicas “pé no chão” aos iniciantes.

Foi batalhando muito que os gêmeos
Fábio Moon e Gabriel Bá chegaram onde estão, depois de quase 15 anos fazendo quadrinhos. Em 1997, ainda na faculdade, criaram o fanzine 10 Pãezinhos.

O mesmo com
Becky (chegou a trabalhar em cafés) e Vasilis, que considera o mercado na Grécia pior que o brasileiro. A única mulher do grupo conta que distribuía mini-comics em convenções de quadrinhos para divulgar seu trabalho e pegar opiniões. Vasilis Lolos diz apreciar a interação entre países tão distantes a partir de HQs.

Ah, e que não largue o emprego até ter certeza de que pode viver dos quadrinhos. A não ser que você seja
Rafael Grampá.



por yasmin