Educação e quadrinhos
Rober Machado
O FIQ dedicou três mesas de debates sobre educação e quadrinhos, cada uma com um tema diferente. O primeiro sobre arte-educação contou com a presença do curitibano José Aguiar, autor do Folheteen, e João Marcos, autor de Mendelévio. A discussão girou em torno de como utilizar os quadrinhos em sala de aula, como trabalhar conteúdos das HQs com os alunos e também incentivar os professores a conhecerem os quadrinhos para orientar os alunos.
Rober Machado
O FIQ dedicou três mesas de debates sobre educação e quadrinhos, cada uma com um tema diferente. O primeiro sobre arte-educação contou com a presença do curitibano José Aguiar, autor do Folheteen, e João Marcos, autor de Mendelévio. A discussão girou em torno de como utilizar os quadrinhos em sala de aula, como trabalhar conteúdos das HQs com os alunos e também incentivar os professores a conhecerem os quadrinhos para orientar os alunos.
A segunda mesa tratou de quadrinhos e inclusão, com a participação de Luis Augusto, autor de “Fala Menino”, e Ricardo Ferraz, que mostrou sua bela história de batalha contra o preconceito de pessoas deficientes através de seus cartuns.
A terceira mesa tratou de quadrinhos fora do eixo, com Antonio Cedraz, autor da Turma do Xaxado, e Sonia Luyten, pesquisadora de quadrinhos. Cedraz mostrou diversas obras que são produzidas no Brasil, principalmente no Nordeste e que não são conhecidas no resto do país. Sonia mostrou um interessante painel dos quadrinhos africanos, há muitos artistas produzindo apesar das adversidades de seus países e com grande talento. Há muitas histórias que refletem seu cotidiano, suas tradições e origens.
Nenhum comentário:
Postar um comentário